Melhora da performance em tempo recorde.
PRIMEIRO MÊS – aumento de força e emagrecimento
Eu confesso que sempre amei esportes e me dediquei muito. Mas no Projeto Fit90 decidi montar uma estratégia como eu normalmente passo para meus pacientes e vivenciar esse processo.
Ajustei minha dieta pensando nas minhas necessidades fisiológicas, bioquímicas e, principalmente genética.
Performance estética e genética
No meu laudo está expresso o gene FTO (conforme imagem abaixo), onde o mesmo está direcionado para tendencia a comer em excesso e perda da termogênese mitocondrial, onde queima de gordura é afetada. Então para minha dieta deixei um percentual alto de carboidrato, alto na visão emagrecimento, e uma alimentação bem sacietogênica, com bastante fibras e proteínas.
Performance física e genética
Para a queima de gordura e performance foquei nos treinos de alta intensidade, pois na minha genética tenho genes que me facilitam em treinos de força e resistência. PPARA, que pertencem à superfamília de receptores de hormônios esteroides. ACTN3 é um gene que representa força muscular, porém sem volume no músculo. Então nem adianta que eu não vou ficar “grande”, esse gene me limita.
O gene NOS3 regula a função vascular, melhorando a performance de resistência, atua também na performance cerebral, memória e aprendizado. Porém quando falo em performance cerebral tenho genes limitadores.
Mas, como nem tudo são flores, no começo do projeto eu estava um pouco sedentária, então antes de dar o start no Projeto Fit90, eu fiz um mês de adaptação, para conseguir puxar um pouco os treinos. Quando começou o projeto iniciei o acompanhamento com o coach e personal.
No final do primeiro mês de projeto eu passei de 20kg no agachamento para 60kg. Uma evolução que considero muito boa, porem vejo que ainda posso puxar mais. Mas como estou no primeiro mês quero progredir de forma saudável, porém eu vejo que minha genética e a estratégia que montei realmente fazem muita diferença!
Quando comecei o Projeto FIT90 queria que fosse algo prazeroso, legal de fazer, mesmo com toda a estratégia. Então por eu estar num período de doutorado e exigência profissional, acrescentei 20 gramas de chocolate no primeiro mês e me liberei 1 taça de vinho por semana (as vezes foram duas mesmo).
Mas porque fiz isso? No meu código genético tem um gene que revela que quando me exigo e me estresso demais, meu cérebro não aguenta e posso entrar em estado de depressão, onde só medicamento conseguiria dar conta. Mas quero explicar melhor mostrando alguns genes importantes da parte cerebral.
Performance cerebral e genética
O gene MAOA catalisam aminas, como dopamina, norepinefrina e serotonina. Representa que tenho uma menor capacidade de ter disponível esses hormônios, que são os homônios da felicidade, motivação e até auto estima. Nesse caso, o que faço? Suplemento doses maiores e biodisponíveis desses componentes, cuido do meu life style e treino. O gene BDNF em sua baixa produtividade pode desencadear a depressão e ansiedade, ele ativa uma cascata de sinalização que podem liberar e ativar receptores neurotróficos, os receptores para serotonina, dopamina e norepinefrina. Então eu produzo pouco e absorvo pouco, preciso estar sempre cuidando dos meus suplementos e life style. Nunca tomei remédio para depressão e ansiedade, mas se caso eu me descuidar corro esse risco.
Como a nutrigenética pode auxiliar nos teus objetivos?
Esse projeto é para mostrar para você como a nutrigenética pode ajudar na sua saúde e equilibrar seu quadro para que você tenha alta performance, em saúde, física e cerebral. O Projeto Fit90 também me moveu a trazer de volta minha melhor versão. Quem ainda não equilibra sua dieta e bioquímica não viveu a sua melhor versão.
Não deixe para depois, me chame agora e vamos juntos trabalhar nessa qualidade de vida que você merece!
Conheça melhor os benefícios da nutrigenética AQUI.
Conte comigo!